O pequeno grande escritor Luís Fernando Veríssimo, que é colorado no sul e dizem botafoguense no Rio de Janeiro, nos blindou na edição de quinta-feira (13) do Jornal O Globo com mais uma bela crônica, mas esta especial em que aborda uma de suas grandes paixões, senão o maior amor, que é o jazz e fala de passagem sobre o nosso Botafogo, mais especificamente sobre o famoso cachorro mascote Biriba.
Detalhe que Biriba é o nome do cachorro do meu pai, a quem eu dei o nome em homenagem ao "herói" do título carioca de 1948. Segue foto do bichano tão querido pela família Barbosa Machado e que chegou à nossa casa por intermédio do meu avô comunista e tricolor carioca, de uma boda de ouro e mais uma boda de prata de idade, que teve um infarto recentemente, mas já está melhor em casa, apesar de um pouco depressivo, segundo minha irmã, que era flamenguista até os 20 anos mas se rendeu aos encantos do time de Cuca de 2007.
Barato que sai caro
Mas voltando ao Veríssimo e ao jazz, perdi de ver um show dele em Porto Alegre, na Casa que leva o nome do pai dele, Érico Veríssimo, que era gremista. Preferi ver gratuitamente - o show do Veríssimo custaria 10 reais à época - o show do flamenguista Jorge Ben Jor, antigo Jorge Ben, em que um amigo me apresentou uma loira gaúcha, pela qual não me interessei pelo fato de estar pensando na minha então na namorada, que não foi comigo de ônibus (1 dia de viagem) para o Fórum Social Mundial, preferindo ir de avião e me deixando dormindo na barraca sozinho.
Bienal
Mas voltando ao Veríssimo e ao futebol, tive o privilégio de ter a presença -mesmo que rápida tipo visita de médico - do melhor cronista da contemporaneidade, que assim como os botafoguenses Arthur Dapieve e Arnaldo Bloch, de O Globo, nos deu o imenso prazer de evocar o glorioso nome de nosso time. Enfim, como diria minha mãe, o contato imediato de 1º grau e verdadeiríssimo com o expoente maior de nossa literatura jornalística, se deu na 6ª Bienal do Livro de Campos, em 2010, na qual participei como mediador de uma mesa sobre a Copa de 2014.
Meu livro
Veríssimo deu uma passadinha ligeira no recinto onde eu estava, acompanhado do jornalista, também de O Globo, Maurício Fonseca, também botafoguense, que cobre a Seleção Brasileira, que por sinal, apesar das críticas - o choro dos flamenguistas que não tiveram nenhum jogador convocado é livre, ganhou e bem da Argentina, com dois jogadores do Botafogo na equipe titular. Agora sim prá terminar sem querer me prolongar mas prolongando, devo anunciar aqui - e termino - que na Bienal deste ano no Cepop vou lançar meu 1º livro próprio sobre o centenário do Campos Athletic Association. Por ora é só! Fui! Briguuuuú!
Escrito por Wesley Machado.
Bienal
Mas voltando ao Veríssimo e ao futebol, tive o privilégio de ter a presença -mesmo que rápida tipo visita de médico - do melhor cronista da contemporaneidade, que assim como os botafoguenses Arthur Dapieve e Arnaldo Bloch, de O Globo, nos deu o imenso prazer de evocar o glorioso nome de nosso time. Enfim, como diria minha mãe, o contato imediato de 1º grau e verdadeiríssimo com o expoente maior de nossa literatura jornalística, se deu na 6ª Bienal do Livro de Campos, em 2010, na qual participei como mediador de uma mesa sobre a Copa de 2014.
Meu livro
Veríssimo deu uma passadinha ligeira no recinto onde eu estava, acompanhado do jornalista, também de O Globo, Maurício Fonseca, também botafoguense, que cobre a Seleção Brasileira, que por sinal, apesar das críticas - o choro dos flamenguistas que não tiveram nenhum jogador convocado é livre, ganhou e bem da Argentina, com dois jogadores do Botafogo na equipe titular. Agora sim prá terminar sem querer me prolongar mas prolongando, devo anunciar aqui - e termino - que na Bienal deste ano no Cepop vou lançar meu 1º livro próprio sobre o centenário do Campos Athletic Association. Por ora é só! Fui! Briguuuuú!
Escrito por Wesley Machado.
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